Por Rejane Viana (Nutricionista da Singular Medicina de Precisão)
Definida como excesso de gordura corporal prejudicial à saúde e doença inflamatória causada por disfunções no metabolismo energético, esta tem crescido assustadoramente na população.
No Brasil, estima-se um aumento de cerca de 60% nos últimos 10 anos, elevando significativamente o risco para desenvolver hipertensão e diabetes, e atinge majoritariamente a faixa etária entre 25-44 anos.
É uma doença de etiologia multifatorial, envolvendo aspectos ambientais, endócrinos, alimentares, sedentarismo e, principalmente, genético.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a genética contribui com 70% para o desenvolvimento da obesidade. Logo, os ajustes na dieta devem ser adequados ao perfil genético de cada indivíduo.
As estratégias nutricionais para manejo da obesidade são variadas, seja com redução da taxa calórica dietética, seleção das fontes de carboidratos e tipos de fibras, adequação na ingestão proteica e de gorduras “boas”, protocolo de jejum, mudanças comportamentais, entre outros.
Lembrando que: a melhor dieta é aquela que se adequa a você, considerando o seu perfil genético e melhor adesão. Um tratamento personalizado para cada indivíduo.
A Singular Medicina de Precisão dispõe de painel para investigação de Obesidade Sindrômica e Monogênico, com cobertura de 44 genes relacionados a esta condição.